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Diógenes Moura lança O Pinguelo Rígido – Um Surto Baiano na FLIPELÔ

Crédito das fotos para Daniel Kfouri

O curador de fotografia, editor e escritor baiano Diógenes Moura lança no dia 12 de agosto seu livro, O Pinguelo Rígido – Um Surto Baiano. A convite da Flipelô e Exu de Dentro, o lançamento acontece a partir das 16h, no Museu Eugênio Teixeira Real – Memorial do Banco Econômico, na Rua do Açouguinho, 01 Pelourinho. Nessa noite ele conversará com o editor Igor Albuquerque.

Escrito entre 2015 e 2023, O Pinguelo Rígido – Um Surto Baiano, constrói uma polaroide urbana com textos precisos, a partir de cenas que o autor presenciou nas ruas de Salvador, cidade que conhece desde o dia 2 de julho de 1971, quando, vindo do Recife, chegou com sua família para viver no bairro da Liberdade.

Com uma narrativa repleta de personagens reais, ao lado da ficção poética e limítrofe sempre presente na obra do autor, O Pinguelo Rígido – Um Surto Baiano também diz sobre a violência embutida nas ruas da cidade; as cenas absortas dentro dos hotéis; o aluguel dos palácios tombados pelo patrimônio histórico para “eventos” feito pelos Exu de Dentro apresenta 1 / 3 carnegões da casa grande; a cadeira elétrica infra-humana que carrega os animais para o abate na feira de São Joaquim; os últimos dias de Kelly Cyclone, a Dama do Pó; a exploração do homem do ferro que trabalha dentro de um dos arcos da Ladeira da Conceição da Praia: “Corre, homem bafio! Desce as escadas que levam ao mar e conta para suas parceiras que vivem lá por baixo, às bordas do contorno da avenida, que amanhã outra mulher vai levar a filha à escola para ver se a menina não se torna uma mulher bafio, uma mulher espectro, uma mulher exumada, uma mulher carniça antes da porra do carnaval chegar e pronto: arregaça bala, faca, garrafa quebrada no corpo da menina para roubar qualquer nada e a menina cai sem vida na porta do palácio, logo cedo”.

No livro, entre violência e paixão, o escritor deixa claro o seu incômodo com os turistas e/ou agregados que, vindos em grande parte do Sudeste do país, chegam à cidade para, em menos de uma semana, se tornarem filhas ou filhos de santo, entre outros detalhes de intimidade perversa e sintomática: “Vosmicê quer tirar uma foto comigo, é? Então pague.

Não estou aqui fantasiada de “baiana típica” para fazer parte da paisagem do Pelourinho, não, viu? Quer a minha agonia colorida para postar no Instagram? Então pague. Quer usar o meu corpo preto para sair por aí dizendo que somos um povo alegre: painho, mainha, meu rei? Meu rei, um caralho! A minha sofreguidão não cabe dentro da tela do seu celular”.

Para esses e aqueles, Diógenes Moura criou o termo Cheiradores de Axé e uma série de verbetes a partir de expressões que pertencem à linguagem popular: “O Boca-de-zero-nove: aquele que vai almoçar ou jantar uma “moqueca desconstruída” em alguma comunidade que virou moda à beira-mar (trema o vale, povo da Gamboa!), pede para não colocar coentro porque pode vomitar desleixos e sai dizendo que pobre- -dendê deve, sim, sonhar acordado, sem tomar banho de folhas”. Com sua dicção peculiar, sua geografia humana muito particular e uma escrita concisa e abundante em acontecimentos, O Pinguelo Rígido – Um Surto Baiano faz um retrato veloz, realista e tragicômico de uma cidade devastada pela alegria, sempre de braços abertos para ser explorada física e mentalmente, sobretudo nas fatídicas temporadas de verão. 2 / 3 Na apresentação do livro, o editor Igor de Albuquerque, escreve: “Sob o sol negro brilhando visgo, soa nas ruas uma voz que cavalga no lombo das bestas pingueludas da destruição.

Voz escrita – alcaloide – a única que até agora foi capaz de, enfim, pôr em prática o processo de zumbificação definitivo do turista, do cheirador de axé. Vocês irão entender muito bem quando, nas ruas claras do Santo Antônio Além do Carmo, cruzarem com aquele sorriso-wanna-be-influencer: sinta logo a morrinha do morto-vivo antes dele sair rastejando cidade abaixo. Diz a voz. E quando perguntarem o que havia de bom, de belo, de justo, lembremos sempre que, antes da queda, da boca-de-se-fudê, da imolação, antes de morrerem, de morrermos, essa gente esteve viva. Desmedidamente viva”.

Diógenes Moura é escritor, curador de fotografia, roteirista e editor. Morou durante 17 anos em Salvador. Vive em São Paulo desde 1989. Em dezembro de 2022 publicou Minhocão (Editora Noir, contos, 120 págs), um livro devastador sobre solidão e desespero às margens do maior viaduto de São Paulo. Com Vazão 10.8 – A Última Gota de Morfina (2021, romance, Vento Leste Editora, 104 págs.) entrou na lista dos Semifinalistas do Prêmio Oceanos 2022. Com 12 livros publicados entre romance, contos, crônicas, ensaios e poesia, com O Livro dos Monólogos – Recuperação para Ouvir Objetos (2018, ensaios, Vento Leste Editora, 198 págs), também foi Semifinalista do Prêmio Oceanos 2019. Em 2010 recebeu o Prêmio APCA (Associação Paulista dos Críticos de Arte) com Ficção Interrompida – Uma Caixa de Curtas (Crônicas, Ateliê Editorial, contos, 112 págs), também finalista do Prêmio Jabuti 2011. O selo Exu de Dentro foi criado pelo autor para publicar seus escritos quando, onde, e como quiser. Diógenes Moura escreve sobre abismo, imagem e abandono

FLIPELÔ 2023
Realização da Fundação Casa de Jorge Amado, em correalização com o Sesc, a FLIPELÔ 2023 é apresentada pelo Ministério da Cultura e pelo Grupo CCR, por meio do Instituto CCR, realizada na região da CCR Metrô Bahia, com patrocínio da Prefeitura de Salvador, do Governo do Estado da Bahia, do Banco do Nordeste do Brasil, da Bahiagás e da Suzano, apoio da ITS Brasil, do Colégio Oficina e do Senac, apoio de mídia da Rede Bahia, do IRDEB – Instituto de Radiodifusão Educativa da Bahia e do  Ponto Outdoor e apoio institucional da Academia de Letras da Bahia. Produção da Sole Produções.

Assessoria de Imprensa da FLIPELÔ – Doris Pinheiro – 71 98896-5016 com Iven Vit,  Roberto Aguiar e Rosana Andrade

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Embaixadora do México e escritora Laura Esquivel fará apresentação com Paloma Amado na Flipelô 2023

Autora consagrada e atual embaixadora do México no Brasil, Laura Esquivel será um dos nomes de peso que participam sétima edição da Festa Literária Internacional do Pelourinho – FLIPELÔ. Idealizado pela Fundação Casa de Jorge Amado, o evento gratuito conta com o apoio do Instituto CCR e deve receber mais de 200 mil pessoas entre os dias 9 e 13 de agosto.

Apaixonada pelo Brasil, a autora do clássico romance Como Água para Chocolate, publicado em 1998 e traduzido para 30 idiomas até o momento, é fã de acarajé e moqueca de camarão e tem em Jorge Amado um de seus escritores favoritos.

Ao ficar sabendo do evento, entrou em contato com os organizadores que aproveitaram a oportunidade para enriquecer ainda mais a programação. Por isso, no dia 12/9, às 11h, Laura se reúne com Paloma Amado, para um bate papo sobre seu novo livro, Lo que yo vi, e sobre como a cozinha afetiva e a literatura são importantes para as culturas do Brasil e México. A conversa acontece no Museu Casa do Carnaval, no Pelourinho.

FLIPELÔ 2023
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Poeta José Inácio lança o livro ‘O filho do sol’ na FLIPELÔ 2023

O livro é uma coletânea que reúne 55 poemas, alguns deles inéditos, para comemorar os 55 anos de vida de um dos poetas contemporâneos mais celebrados do Brasil

‘O Filho do Sol’ é a nova obra do poeta José Inácio Vieira de Melo, que está festejando 55 anos de vida e 23 anos de literatura poética. A comemoração não poderia deixar de ser na Festa Literária Internacional do Pelourinho – FLIPELÔ, que será realizada de 9 a 13 de agosto e terá a escritora e ialorixá Mãe Stella de Oxóssi como homenageada.

O novo livro do poeta alagoano radicado na Bahia reúne 55 poemas, alguns já publicados e outros inéditos. A coletânea é uma celebração à vida de um dos poetas contemporâneos mais renomados do Brasil. A publicação “é a inteireza do sol que habita os versos de José Inácio Vieira de Melo. Essa intensidade é fogo que perpassa todo o livro, em variadas temperaturas, e se oferece, solar, para o leitor”, ressalta no texto de apresentação da coletânea, a poeta e professora da Uneb, Lílian Almeida.

A escritora e crítica literária Raquel Naveira pontua que quando “o poeta José Inácio nos vem à mente, é fácil imaginá-lo de chapéu, montado sobre um cavalo, os olhos perdidos pelos cactos do sertão. O cavalo é símbolo de poder, força, liberdade, confiança. Figura que representa os desejos humanos mais impulsivos. Os cavalos estão presentes na poesia viril desse cavaleiro do fogo, filho do sol”.

A obra literária, publicada pela editora baiana Mondrongo, será lançada em dois momentos na FLIPELÔ, ambos no espaço Casa das Editoras Baianas, que estará localizado na Faculdade de Medicina da Bahia, no Pelourinho. O primeiro momento será no dia 10 (quinta-feira), às 15h, quando José Inácio participará da mesa ‘Poesia Brasileira Contemporânea’, ao lado dos escritores Mauro Segarra e Sandro Ornellas, que irão lançar os livros ‘Lamento Elementar’ (Editora Mondrongo) e ‘Isto não é uma Carta´ (Editora P55), respectivamente.

Já no dia 12 (sábado), às 16h, José Inácio participa de um lançamento coletivo de livros acompanhado pelos escritores Nilo Ferreira da Rocha, Claudio Sousa Pereira, Gustavo Felicíssimo e Cacau Novaes.

“O livro consiste em poemas que constam em meus nove livros já publicados, de 2000 para cá, e em cinco poemas inéditos. Inicialmente, era um projeto para ser publicado no México, por uma editora de lá. A tradução está sendo finalizada. O título em espanhol será ‘El hijo del Sol’. Conversando com Gustavo Felicíssimo, editor da Mondrongo, ele me convenceu a publicar aqui”, relata José Inácio.

“É um passeio pela minha obra, com recorte pelo universo realismo-mágico e o surrealismo, como uma homenagem a escritores latino-americanos, pensando no público mexicano. Estive lá em 2018 participando de um festival e foi muito marcante, que resultou no convite para a publicação dessa coletânea. A tradução está sendo feita por Emerson Siqueira Pena Fernandes, pernambucano e professor de Português na Universidade Autônoma do México, e por outros dois escritores mexicanos, Marco Antonio Bojorquez Martínez e Yshua Limón. A revisão é da grande poeta mexicana María Vázquez Valdez, que esteve na FLIPELÔ de 2019”, completa.

Gustavo Felicíssimo, editor da Mondrongo, festeja o lançamento da obra: “Para nós é uma alegria imensa publicar um livro tão especial como esse, que comemora os 55 anos de um poeta tão querido como é o José Inácio. E o dèbut será exatamente na FLIPELÔ, um grande evento que tem a participação decisiva dele como um dos curadores, aproximando os escritores contemporâneos do Brasil do público local. Tenho certeza que seus leitores e amigos farão uma grande festa, pois o poeta merece”.

O livro ‘O Filho do Sol’ já está à venda no site da editora Mondrongo pelo link: https://www.editoramondrongo.com.br/o-filho-do-sol/p.

FLIPELÔ 2023
Realização da Fundação Casa de Jorge Amado, em correalização com o Sesc, a FLIPELÔ 2023 é apresentada pelo Ministério da Cultura e pelo Grupo CCR, por meio do Instituto CCR, realizada na região da CCR Metrô Bahia, com patrocínio da Prefeitura de Salvador, do Governo do Estado da Bahia e da Suzano, apoio da ITS Brasil e do Senac, apoio de mídia da Rede Bahia, do IRDEB – Instituto de Radiodifusão Educativa da Bahia e do  Ponto Outdoor e apoio institucional da Academia de Letras da Bahia. Produção da Sole Produções.

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Mia Couto fala sobre “As Pequenas Doenças da Eternidade”

A participação de Mia Couto na FLIPELÔ será transmitida ao vivo pelo youtube https://www.youtube.com/flipelo

Autor de mais de 30 livros, entre prosa e poesia, o premiado escritor, jornalista e biólogo moçambicano Mia Couto estará na Festa Literária Internacional do Pelourinho – FLIPELÔ no dia 12 de agosto, sábado, a partir das 19h, no Teatro Sesc-Senac Pelourinho. Na mesa mediada pela escritora e doutora em Letras Luciany Aparecida ele falará sobre sua mais recente obra “As Pequenas Doenças da Eternidade”.

A mesa promete um bate-papo sobre escolhas e percursos de escrita do autor, o mundo contemporâneo e a influência da literatura brasileira em sua obra. A expectativa é que a audiência pense na arte da escrita como um caminho possível para que se possa elaborar reflexões sobre vida e que viva uma noite de encontros e trocas entre Moçambique e Bahia.

O livro – Nesta seleta de contos, uma edição especial para leitores brasileiros, Mia Couto traz histórias que tratam de grandes males que assombram a sociedade, dos tempos mais remotos aos dias atuais. A perspectiva da finitude, o medo do abandono, indiferença, traições, guerras e pandemias – são estes alguns dos temas que perpassam os textos aqui reunidos.

“Peço a Deus que me dê a felicidade das pequenas doenças”, assim começa o conto que dá título a esta coletânea de textos de Mia Couto. Nele, uma mãe e seu filho rezam para evitar graves enfermidades e tentam, sem sucesso, postergar o próprio fim. A saúde – assim como a paz, a igualdade, a dignidade – é a súplica que permeia todas estas páginas.

O velho que recebe em casa um enfermeiro em serviço de rastreio da covid-19; uma mulher que aguarda a volta do marido; um rapaz que retorna à sua aldeia e não é reconhecido; as sombras do abandono numa sala de espera de hospital. Entre uma reflexão e outra, o leitor encontra personagens e cenas que não lhe sairão tão cedo da memória.

“As Pequenas Doenças da Eternidade” reúne algumas das mais belas histórias que Mia Couto tem publicado na revista portuguesa Visão. Para esta edição – ligeiramente diferente da publicada em Portugal sob o nome “O Caçador de Elefantes Invisíveis”, o autor revisitou todos os contos, modificou pequenos detalhes e abdicou de alguns textos.

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Fotos de Mãe Stella de Oxóssi em mostra a céu aberto nas ruas do Pelourinho

A exposição apresenta fotografias inéditas do fotógrafo e vídeo-documentarista italiano Antonello Veneri

 “Acho tão importante valorizar o legado de Mãe Stella, como ialorixá e como escritora. Ela deixou para nós um patrimônio espiritual e intelectual enorme, um dos maiores do Brasil. É preciso sermos cientes disso”, afirma o fotógrafo e vídeo-documentarista italiano Antonello Veneri ao falar sobre a inédita exposição ‘Mãe de Stella de Oxóssi’, que vai tomar as ruas do Pelourinho com fotografias da homenageada da Festa Literária Internacional do Pelourinho – FLIPELÔ, que acontece de 9 a 13 de agosto, no Centro Histórico de Salvador.

Serão 30 fotografias, medindo 1mx1,5m, que ficarão expostas pelas ruas do Pelourinho durante os cinco dias da festa literária. “Em 2013 fiz um vídeo-documentário sobre Mãe Stella, ‘Folhas EnCantadas’, e nasceu uma linda amizade. Nos encontrávamos com frequência, falávamos de tudo e durante estas tardes nasceram também as fotografias”, revela Antonello Veneri.

“Nestas rodas de conversas, circulava uma energia suave e sempre surgiam ideias e intuições. Juntos criamos um acervo de imagens delicadas, intensas. São retratos de vida cotidiana que saem do clichê da pose hierática e da distância. O nome de iniciada de Mãe Stella dentro do candomblé é Odé Kayodê, ‘caçador de alegria’. Percorremos o caminho desta alegria profunda, uma alegria espiritual.  Mãe Stella foi inovadora também nisso”, completa.

Quanto ao fato de ser uma exposição a céu aberto, fora do tradicional espaço dos museus, Antonello Veneri intuiu ser mais impactante. “Homenagear e fazer uma exposição sobre Mãe Stella no Pelourinho tem um valor simbólico grande. E uma exposição a céu aberto e do ponto de vista visual vai ser impactante. Terão muitas fotos de Mãe Stella suspensas e voando em cima das nossas cabeças”, finaliza.

Antonello Veneri – Antonello Veneri é jornalista, fotógrafo e vídeo-documentarista. Nascido na Itália em 1973,  é formado em Literatura Italiana e História.  Foi jornalista, fotógrafo e editor na revista Questo Trentino (1999-2009) e professor de Literatura e História no Liceu Italiano. Desde 2009 mora e trabalha no Brasil. Colabora regularmente com a Agence France Press (AFP), com a plataforma multimídia Everyday Brasil  e publica em jornais e revistas nacionais e internacionais tais como: National Geographic, The Guardian, El Pais, Washington Post, Le Monde, Liberation, Folha de São Paulo, Estadão e O Globo. Já realizou 14 exposições individuais.

FLIPELÔ 2023
Realização da Fundação Casa de Jorge Amado, em correalização com o Sesc, a FLIPELÔ 2023 é apresentada pelo Ministério da Cultura e pelo Grupo CCR, por meio do Instituto CCR, realizada na região da CCR Metrô Bahia, com patrocínio da Prefeitura de Salvador e do Governo do Estado da Bahia, da ITS Brasil e apoio de mídia da Rede Bahia, IRDEB – Instituto de Radiodifusão Educativa da Bahia, Ponto Outdoor e apoio institucional da Academia de Letras da Bahia. Produção da Sole Produções.

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Espaço Inclusão garante acessibilidade para todos

A acessibilidade para todos é uma das marcas da Festa Literária Internacional do Pelourinho – FLIPELÔ, que vai acontecer de 9 a 13 de agosto no Centro Histórico de Salvador. A sétima edição da festa literária conta com o Espaço Inclusão, que tem o objetivo de agregar diversos segmentos ligados à área da inclusão social, valorizando as habilidades de crianças e jovens com deficiência. Busca ainda chamar a atenção da sociedade para o fato de que a PCD – Pessoa com Deficiência também tem direito aos espaços culturais. “A ideia é mostrar à sociedade que a pessoa com deficiência também produz e consome arte. Que ela tem o direito de ter acesso aos espaços culturais da cidade”, ressalta Daiane Pina, coordenadora do Espaço Inclusão da FLIPELÔ.

O Espaço Inclusão este ano estará localizado no Largo Terreiro de Jesus, no Pelourinho, e terá ações como roda de conversa e lançamento de livros com autores com deficiência, teatro com professores surdos, roda de conversa com jovens autistas sobre suas percepções do futuro, apresentações de trabalhos de fotógrafos autistas e show voz e violão voz e violão com cantora autista. Haverá também uma oficina de adaptação do livro de Mabel Velloso, ‘Livro Acessível – Caixinha de Fósforo’, para as mães e seus filhos com microcefalia, a participação de atletas PCDS e roda de conversa com mulheres do Movimento POP RUA, sempre contando com tradução em LIBRAS e audiodescrição. Também serão realizadas atividades voltadas ao tema da inclusão e acessibilidade na Fundação Casa de Jorge Amado, no Largo do Pelourinho.

Veja a programação completa:

Terreiro de Jesus

Dia 10/08 (quinta-feira)
– Roda de Conversa e exposição HTLVIDA (Associadas da HTLVIDA), das 9h às 13h;

– Oficina de brinquedos adaptados, das 13h às 18h;

Dia 11/08 (sexta-feira)
– Roda de Conversa sobre Capacitismo, das 9h às 13h;

– Apresentação da peça teatral “Beijo de Línguas: quando os poetas surdos e ouvintes se encontram”, das 13h às 18h;

Dia 12/08 (sábado)
– Aulas de xadrez ministrada por enxadristas cegos da ABACCI, das 9h às 18h;

Dia 13/08 (domingo)
– Remo Sem Fronteiras, das 9h às 18h.

Fundação Casa de Jorge Amado

 Dia 10/08 (quinta-feira)
— 9h, roda de conversa com autores com deficiência, no Café Zélia Gattai;

— 13h30 às 15h30, na Sala Myriam Fraga, oficina: ‘Livro Acessível – Caixinha de Fósforo’, de Mabel Velloso. Facilitadoras: Flavia Mendonça (BA) e Lucélia Fernandes (BA). Mediação: Daiane Pina (BA)

Dia 12/08 (sábado)
— 13h30 às 15h, na Sala Myriam Fraga, oficina de mostra fotográfica ‘TEApolitano’, com imagens produzidas por jovens autistas do Projeto FAMA. Abertura com voz e violão de uma cantora autista, roda de conversa com jovens autistas sobre suas percepções do futuro, apresentação da exposição fotográfica e encerramento com voz e violão de uma cantora autista;

— 15h40 às 17h40, na Sala Myriam Fraga, oficina ‘Roda de Poesia Surda’, com o professor surdo e professora de libras

Nanci Araújo Bento (BA) e Elinilson do Espirito Santo Soares (BA).

FLIPELÔ 2023
Realização da Fundação Casa de Jorge Amado, em correalização com o Sesc, a FLIPELÔ 2023 é apresentada pelo Ministério da Cultura e pelo Grupo CCR, por meio do Instituto CCR, realizada na região da CCR Metrô Bahia, com patrocínio da Prefeitura de Salvador, do Governo do Estado da Bahia e da Suzano, apoio da ITS Brasil e do Senac, apoio de mídia da Rede Bahia, do IRDEB – Instituto de Radiodifusão Educativa da Bahia e do  Ponto Outdoor e apoio institucional da Academia de Letras da Bahia. Produção da Sole Produções.

Assessoria de Imprensa da FLIPELÔ – Doris Pinheiro – 71 98896-5016 com Iven Vit,  Roberto Aguiar e Rosana Andrade

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Vila Literária aposta em jovens escritores independentes

Autores e editoras independentes têm espaço garantido na Festa Literária Internacional do Pelourinho – FLIPELÔ, que acontece de 9 a 13 de agosto, no Centro Histórico de Salvador e terá a escritora e ialorixá Mãe Stella de Oxóssi como homenageada.

A Praça Tereza Batista receberá a Vila Literária, de 10 a 13 de agosto, que este ano tem a curadoria do escritor e produtor de conteúdos digitais Deko Lipe. “Pensamos uma programação que visa atrair o público mais jovem à FLIPELÔ, com assuntos e pessoas inspiradores, tendo Mãe Stella de Oxóssi como referência. Ela que é uma grande inspiração”, afirma o curador.  “A inspiração para compor será o assunto que vai guiar as conversas sobre literatura, pois para produzir precisamos nos inspirar”, ressalta Deko Lipe, que tem uma relação especial com a FLIPELÔ como leitor e escritor.

Duas editoras baianas independentes – Mormaço e Trem Fantasma – já estão confirmadas como expositoras na Vila Literária. O espaço também vai receber cerca de 60 autores e estudiosos da área da literatura independente, mostrando a diversidade de escritores que representam a identidade plural do povo baiano.

Na programação constam lançamentos de livros, zines e revistas; exposição e vendas de livros; sarau e performance; contação de histórias ao público infanto-juvenil; bate-papo sobre a produção literária nas escolas e conversas sobre produções literárias com um olhar especial aos temas sobre mulheres, questões racial e LGBTI.

Realização da Fundação Casa de Jorge Amado, em correalização com o Sesc, a FLIPELÔ 2023 é apresentada pelo Ministério da Cultura e pelo Grupo CCR, por meio do Instituto CCR, realizada na região da CCR Metrô Bahia, com patrocínio da Prefeitura de Salvador e do Governo do Estado da Bahia, da ITS Brasil e apoio de mídia da Rede Bahia, IRDEB – Instituto de Radiodifusão Educativa da Bahia, Ponto Outdoor e apoio institucional da Academia de Letras da Bahia. Produção da Sole Produções.

Veja a programação completa com tudo que vai acontecer na Vila Literária:

10/08 (quinta-feira)
– 09h, lançamento de zine dos alunos do Colégio Estadual Edvaldo Brandão Correia, sob a coordenação da Professora Jucy Silva;

– 10h, lançamento do livro ‘Nasce o Sol: A Trajetória da Heroína Maria Quitéria na Independência da Bahia’, com o escritor João Paulo Moreira Ferreira;

– 11h, lançamento do livro ‘O diário de Roberta’, com a escritora Katiane Rigaud;

– 14h, ‘Nosso livro é coletivo!’. Bate-papo sobre livros coletivos, sejam eles coletâneas ou escritos, em coautoria com Lorena Ribeiro, Ricardo Santos e mediação de Roberta Gurriti;

– 15h, lançamento do livro ‘Senhoritas Primavera’, com a escritora Teresa Costalima. Mediação: Claudio Simões;

– 16h, ‘Oxe, e esse podcast aí!?’. Bate-papo com a escritora Elayne Baeta falando sobre a experiência com o podcast ‘Lésbica & Ansiosa’ e a relação com a literatura. Mediação: Camilla da Apresentação;

– 17h, lançamento do livro ‘O menino Machado’, com o escritor Uarlen Becker.

11/08 (sexta-feira)
– 09h, lançamento do livro ‘É Tudo Ficção’, com a escritora Flávia Ferrari;

– 10h, lançamento do livro ‘Cafuzo’, com o escritor Pedro Soledade;

– 11h, lançamento do livro ‘Munturo’ e aula-espetáculo ‘Sertões Contemporâneos’, com Gislene Moreira (Mô Moreira);

– 14h, ‘Essa literatura é massa!’. Bate-papo sobre histórias de fantasia, ficção científica e quadrinhos com Faw Carvalho, Ian Fraser e mediação de Kiki Bélico;

– 15h, lançamento dos livros ‘Kariri Xoco – Contos Indígenas, Volume IV’ e ‘Índio NÃO, Indígena TALVEZ, Povos Originários SIM’, com os escritores Denizia Kawany Fulkaxó e Nankupé Tupinambá Fulkaxó;

– 16h, ‘É preciso existir!’. Bate-papo com o escritor Vinícius Grossos falando sobre seu percurso no mercado editorial do tempo quando a literatura com protagonismo. Mediação: Mara Santos e Neyla Paula;

– 17h, lançamento de ‘Todos se Lavam no Sangue do Sol’, de Paulo Raviere. Bate-papo entre Paulo Raviere e Peu Dourado com mediação de Igor de Albuquerque;

– 18h, lançamento ‘Revista Canarana’, com os organizadores André Portugal, Igor de Albuquerque, Paulo Raviere. Participações: Mário Ulloa e Alejandra Muñoz;

12/08 (sábado)
– 09h, lançamento do livro ‘O Cosmopolita’, com o escritor Silvio Pereira da Silva;

– 10h, ‘Mitos e tradições – adaptando HQs’. Bate-papo com Jefferson Costa, Hugo Canuto e mediação de Faw Carvalho;

– 11h, ‘Criança também lê!’. Bate-papo entre crianças leitoras que estão produzindo conteúdo e incentivando outras mostrando que lê também é divertido com Luiza Meirelles, Maurício Akin e mediação de Emília Nuñez;

– 14h, ‘Para ler além escola’. Bate-papo sobre como a literatura é trabalhada dentro da escola e formas de incentivos para formar leitores além dela com Elton Magalhães, Xan Marçal e mediação de Catarina Neris;

– 15h, ‘Do independente ao Best-seller’. Bate-papo com a escritora Clara Alves falando sobre seu percurso no mercado editorial de publicação independente a uma grande editora. Mediação: Felipe Brito;

– 16h30, lançamento de ‘Estados Unidos da África’, com os quadrinistas Anderson Shon e Daniel Cesart. Participação: Carla Brito, Thiago Almasy, Rafael Santiago, Hugo Canuto e Verona Reis;

13/08 (domingo)
– 10h, lançamento do livro ‘O Eclipse’, com a escritora Van Amorim. Mediação: Joanna Guerra;

– 11h, lançamento ‘O Menino da Mata’, com a escritora Magna Cerqueira;

– 14h, ‘A ficção e a realidade na literatura para jovens’. Bate-papo sobre como a literatura trata de assuntos delicados como o bullying de maneira respeitosa e dialogável entre crianças e adolescentes com Ricardo Ishmael, Vitor Martins e mediação de Deko Lipe;

– 15h, lançamento do livro ‘Exis(ir)’, com a escritora Cristiane Sousa Santos;

– 16h, ‘Do Independente às salas de roteiro’. Bate-papo com o escritor Juan Jullian falando sobre seu percurso no mercado editorial de publicação independente às salas de roteiro da Rede Globo de Televisão. Mediação: Marcelo Lima;

– 17h, ‘Sarau Pelo Direito da Poesia: mas onde reside a poesia?’, com o grupo de autores da coluna Direito & Arte e apoio 40 graus model Bahia.

 Assessoria de Imprensa da FLIPELÔ – Doris Pinheiro – 71 98896-5016 com Iven Vit,  Roberto Aguiar e Rosana Andrade

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Programação da FLIPELÔ 2023 é lançada no Pelourinho

A histórica Igreja Nossa Senhora do Rosário dos Pretos, localizada no Centro Histórico de Salvador, foi o palco escolhido para o lançamento oficial da programação da sétima edição da Festa Literária Internacional do Pelourinho (FLIPELÔ), que vai acontecer de 9 a 13 de agosto e terá a escritora e ialorixá Mãe Stella de Oxóssi como homenageada.

Ao som dos clarins e atabaques, dança afro e música ancestral na voz da cantora Rebeca Tárique, autoridades, convidados e imprensa foram recebidos, na manhã desta quarta-feira, 19 de julho, na histórica Igreja Nossa Senhora do Rosário dos Pretos, onde foi realizado o lançamento da 7ª edição da FLIPELÔ – Festa Literária Internacional do Pelourinho.

Antes da apresentação da programação da FLIPELÔ 2023 por Ângela Fraga, diretora executiva da Fundação Casa de Jorge Amado, que realiza a festa literária, falaram sobre a importância do evento representantes das instituições que patrocinam e apoiam o evento e autoridades, como o secretário de Cultura do Estado, Bruno Monteiro  e o secretário de Cultura e Turismo de Salvador, Pedro Tourinho.

O prior Adonai Ribeiro, foi o primeiro a saudar o evento em nome Igreja Nossa Senhora do Rosários dos Pretos, que gentilmente abriu as portas do templo religioso à maior festa literária da Bahia. Na sequência, Artur Guimarães Sampaio, presidente da Fundação Casa de Jorge Amado, destacou o crescimento da FLIPELÔ e ressaltou que o sonho é que a festa se amplie cada vez, ocupando todo o Centro Histórico. Kelson Fernandes, presidente do Fecomércio Bahia, comemorou o momento vivido pela cultura no Estado e seu depoimento foi seguindo pelos de Gilson Nascimento, representando o Sesc Bahia; Rodrigo Rainer, representando a CCR Metrô; Pedro Neto, representando o Banco do Nordeste, e Caruso Costa, pela Fundação Pedro Calmon.

Programação – A programação da FLIPELÔ 2023 foi apresentada por Angela Fraga que destacou que, ao todo, o evento contará com a participação de seis escritores internacionais, 140 baianos e de diversos estados brasileiros. Cerca de 300 artistas locais, de diversas linguagens artísticas, estarão envolvidos na festa literária.

Em relação às atrações musicais, evidenciou o concerto de abertura da FLIPELÔ, que será realizado pela Orquestra Afrosinfônica, junto com o cantor Danilo Caymmi, em homenagem à Mãe Stella e à música afro-brasileira, no dia 9, a partir das 19h, no Largo do Pelourinho, em frente a Fundação Casa de Jorge Amado. Também irão subir ao palco nos demais dias artistas como Roberto Mendes, Gerônimo Santana e Cortejo Afro.

Nos cinco dias do evento são esperadas cerca de 200 mil pessoas que transitarão pelos espaços ativados do Centro Histórico, desde a Praça Municipal até o Santo Antônio Além do Carmo. A FLIPELÔ 2023 irá gerar 1.240 postos de trabalho diretos. A programação já disponível no site 2023.flipelo.com.br

Espaços
Entres os espaços que irão receber as principais atividades e grandes encontros entre quem faz literatura e o seu público estarão a Fundação Casa de Jorge Amado, a Arena e o Teatro do Sesc Senac Pelourinho.A Praça Tereza Batista vai receber a Vila Literária, onde acontecerão debates e lançamentos de livros dos escritores independentes. A Casa das Editoras Baianas vai proporcionar a realização de lançamentos e venda de livros, palestras, bate-papos, tudo voltado para a produção literária da Bahia.

A criançada tem uma programação exclusiva e construída com muito carinho no Espaço Mabel Veloso, que será localizado na Praça das Artes, com contação de histórias, lançamento de livros, oficinas, apresentações culturais, brincadeiras e ônibus biblioteca. O Espaço Sustentabilidade abordará temas sobre preservação, plantio e reciclagem. Já o Espaço da Inclusão irá agregar diversos segmentos ligados à área da inclusão e do social, valorizando as competências e as habilidades de pessoas com deficiência e de jovens em situação de vulnerabilidade social.

Além da literatura, as outras artes ocupam espaço na FLIPELÔ, que também contará com exposições, apresentações teatrais e musicais. A consagrada Rota Gastronômica Amados Sabores com 42 restaurantes já confirmados do Pelourinho, Carmo e Santo Antônio Além do Carmo, e que contará ainda com a participação da Casa do Benin e Restaurante do Senac. Também haverá a Rota das Artes, composta por galerias e ateliês, a Rota dos Museus, com 18 espaços participando, o concurso fotográfico Amados Olhares, que tem como temática do Bicentenário da independência do Brasil na Bahia.

A força da comunidade
A comunidade do Centro Histórico abraça a FLIPELÔ. Esse forte envolvimento se reflete na FLIPELÔ+, uma programação paralela organizada por instituições e espaços culturais públicos e privados do Centro Histórico. A FLIPELÔ+ 2023 já conta com 20 espaços confirmados. Os grupos identitários do Pelourinho também são parte da festa literária. Baianas, grupos percussivos e capoeiristas são agentes vivos na programação da festa literária que contará com uma excelente estrutura para receber o público que vai ao Centro Histórico. Serão montados sanitários públicos, fraldário, achados e perdidos.

O SINGTUR (Sindicato dos Guias de Turismo da Bahia), vai disponibilizar 40 guias de turismo credenciados, que realizarão passeios, walk tours para grupos e individuais por preços especiais, além também de prestarem o serviço de informações ao visitante.

Quem for de carro ao Centro Histórico, terá o conforto e a segurança de guardar seu automóvel no Delta Parking. As vagas serão ofertadas durante todos os dias da festa literária, como parte do projeto “Pare no Pelô”, uma parceria com o estacionamento privado que tem dois endereços : Rua JJ Seabra 190 – Praça das Artes e Rua Inácio Accioly 18/24, Largo Pedro Archanjo, Pelourinho. Será cobrada a tarifa única de R$ 25/dia.

Ainda haverá a ação ‘Vá de Metrô’. Serão disponibilizados vans e guias de turismo credenciados, que partirão da Estação de Metrô do Campo da Pólvora e farão o traslado gratuito da Estação ao Taboão, no Pelourinho, do dia 10 ao dia 13 /08, das 10h às 22.

FLIPELÔ 2023
A FLIPELÔ é uma realização da Fundação Casa de Jorge Amado, em correalização com o Sesc, e é apresentada pelo Ministério da Cultura e pela CCR, realizada na região do CCR Metrô Bahia, com patrocínio da Prefeitura de Salvador e do Governo do Estado da Bahia, da ITS Brasil e apoio de mídia da Rede Bahia, IRDEB – Instituto de Radiodifusão Educativa da Bahia e Ponto Outdoor e apoio institucional da Academia de Letras da Bahia. Produção da Sole Produções.

Assessoria de Imprensa da FLIPELÔ – Doris Pinheiro – 71 98896-5016 com Iven Vit, Roberto Aguiar e Rosana Andrade

Sobre o Instituto CCR
Entidade privada sem fins lucrativos, gerencia o investimento social do Grupo CCR, com o objetivo de proporcionar transformação social nas regiões de suas concessões de rodovias, aeroportos e mobilidade. Os projetos do ICCR são implementados por meio de recursos próprios ou verbas incentivadas. Entre os projetos proprietários de impacto, merecem destaque: Caminhos para a Cidadania, que capacita mais de 3 mil professores em 1.600 escolas anualmente. E o Caminhos para a Saúde, que oferece atendimentos de saúde a caminhoneiros, motociclistas, ciclistas e passageiros de trens urbanos e metrôs, somando 49 mil beneficiados em 2022. Seu foco são iniciativas em cultura, educação, esporte e saúde, com R$ 49 milhões aplicados ao longo do ano passado. Saiba mais em www.institutoccr.com.br.

Sobre a CCR Metrô Bahia
A CCR Metrô Bahia tem nove anos de operação na Bahia. São mais de 34km de extensão, duas linhas, 21 estações e nove terminais integrados, sendo oito deles administrados pela concessionária. O Sistema Metroviário de Salvador e Lauro de Freitas já gerou um impacto positivo de R$ 11,1 bilhões na economia da Bahia e transporta cerca de 350 mil pessoas por dia. Desde a sua inauguração, já foram realizadas mais de 1,6 milhões de viagens, cerca de 28 milhões de quilômetros rodados e mais de 490 milhões de passageiros transportados. A CCR Metrô Bahia conta com cerca 1.370 colaboradores diretos e mais de 2.500 indiretos, e foi reconhecida pelo jornal O Estado de São Paulo como uma das 100 empresas mais influentes do Brasil em mobilidade no ano de 2023.

Sobre a Fundação Casa de Jorge Amado
Uma casa de palavras, fiel ao destino que lhe traçaram desde o início quando era apenas um sonho, a Fundação Casa de Jorge Amado — múltipla, inquieta, mutável e mutante, foi inaugurada a 7 de março de 1987 com a missão de preservar e difundir o trabalho do escritor Jorge Amado, garantindo a permanência de sua obra e assegurando-lhe a continuidade através da memória. Localizada no Centro Histórico de Salvado, a Casa abriga uma exposição permanente e o acervo do escritor. Lugar onde tudo acontece, a Instituição é ponto de referência na geografia cultural da cidade, realizando atendimento monitorado às escolas, seminários, oficinas, lançamentos de livros e discos e exposições. A Fundação é também responsável pelo Selo Casa de Palavras e pela realização da Festa Literária Internacional do Pelourinho-FLIPELÔ, considerada um dos principais eventos literários do país.

Sobre o Sesc  
O Sesc é uma instituição de direito privado e sem fins lucrativos, que há 76 anos transforma milhares de vidas através das ações e projetos que realiza. A instituição beneficia crianças, jovens, adultos e idosos por meio de iniciativas que promovem bem-estar e qualidade de vida, ofertando serviços de excelência nas áreas de Educação, Saúde, Cultura, Lazer e Assistência. Na Bahia, o Sesc dispõe de 23 unidades fixas, 11 na capital e 12 no interior, além de 3 Unidades Móveis de Saúde e 2 Unidades Móveis de Biblioteca, possibilitando ao seu público oportunidades para o desenvolvimento pleno de seu potencial. São escolas, restaurantes, teatros, academias, hotéis, centros de lazer e convivência e diversos outros espaços que atendem os trabalhadores do Comércio de Bens, Serviços e Turismo e o público em geral, de ponta a ponta do estado.

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Gerônimo Santana cria jingle para a Flipelô 2023

O cantor e compositor Gerônimo Santana caprichou no jingle da sétima edição da FLIPELÔ – Festa Literária Internacional do Pelourinho

Conhecedor da história baiana, um verdadeiro sociólogo que coloca suas impressões sobre a vida em suas músicas e letras, ninguém melhor do que este baiano conhecedor do seu povo, e de suas histórias, para cantar “a festa do livro” e convidar gente de todas as idades para a FLIPELÔ.

Segundo Gerônimo, “a música é um chamamento para que as pessoas conheçam e participem da festa literária.” Para ele, a educação é muito importante e começa pela leitura, seja ela de que tipo for. O jingle faz um convite para que todos mergulhem no universo da literatura, em toda sua diversidade, oferecida pela FLIPELÔ.

 Jingle Flipelô 2023
Arte, cultura, leitura o escritor Jorge Amado passou pra nós
A poesia é Bahia, é a voz, cidade de São Salvador ô ô…
Flipelô, flipelô…
História, magia, amizade, é diversidade, é educação
Flipelô, flipelô…
Vamos pra Festa do Livro lá no Pelourinho é pura emoção ô ô…
Flipelô, flipelô…
História, magia, amizade, é diversidade, é educação
Flipelô, flipelô…
Vamos pra Festa do Livro lá no Pelourinho é pura emoção ô ô…

A 7ª Edição da FLIPELÔ – Festa Literária Internacional do Pelourinho será realizada de 09 a 13 de agosto, no Pelourinho e o lançamento está marcado para às 09h do dia 19 de julho, quarta-feira, na igreja do Rosário dos Pretos, onde haverá um café da manhã para a imprensa e convidados. A festa terá como homenageada a escritora Maria Stella Azevedo Santos, a Mãe Stella de Oxóssi.

Realização da Fundação Casa de Jorge Amado, em correalização com a FLIPELÔ 2023 é apresentada pelo Ministério da Cultura e pelo Grupo CCR, por meio do Instituto CCR, realizada na região da CCR Metrô Bahia, com patrocínio da Prefeitura de Salvador, apoio do Governo do Estado da Bahia, da ITS Brasil e apoio de mídia da Rede Bahia, IRDEB – Instituto de Radiodifusão Educativa da Bahia, Ponto Outdoor e apoio institucional da Academia de Letras da Bahia. Produção da Sole Produções.

FLIPELÔ mais uma vez promoverá uma ampla programação de forma inteiramente gratuita e para todas as idades. Confira o que vai acontecer:

Mesas de debate, bate-papo e rodas de conversa com escritores locais, nacionais e internacionais, lançamentos de autores independentes e debate na Vila Literária, Espaço Infantil, Espaço da Inclusão e Espaço da Sustentabilidade com diversas atividades, Espaço das Editoras Baianas, slams, saraus e Terreiro da Poesia, oficinas com ações formativas, Merendas de Dona Flor no Largo do Pelourinho, espetáculos de música e teatro. Rota Gastronômica Amados Sabores, com a participação de bares, restaurantes e lanchonetes do Centro Histórico, Rota das Artes com exposição de obras de arte de artistas visuais que vivem e têm ateliês no local, Mostra de fotografias Amados Olhares, Rota dos Museus, FLIPELÔ +, que reúne instituições e empresas e desenvolverá uma programação própria. A Estação de Metrô do Campo da Pólvora será mais uma vez ativada com a ação “Vá de Metrô para a FLIPELÔ – disponibilizando vans que farão o traslado gratuito da estação até o Taboão e os estacionamentos da região irão praticar uma tarifa especial durante os dias de programação.

Assessoria de Imprensa da FLIPELÔ – Doris Pinheiro – 71 98896-5016 com Iven Vit,  Roberto Aguiar e Rosana Andrade

Sobre o Instituto CCR
Entidade privada sem fins lucrativos, gerencia o investimento social do Grupo CCR, com o objetivo de proporcionar transformação social nas regiões de suas concessões de rodovias, aeroportos e mobilidade. Os projetos do ICCR são implementados por meio de recursos próprios ou verbas incentivadas. Entre os projetos proprietários de impacto, merecem destaque: Caminhos para a Cidadania, que capacita mais de 3 mil professores em 1.600 escolas anualmente. E o Caminhos para a Saúde, que oferece atendimentos de saúde a caminhoneiros, motociclistas, ciclistas e passageiros de trens urbanos e metrôs, somando 49 mil beneficiados em 2022. Seu foco são iniciativas em cultura, educação, esporte e saúde, com R$ 49 milhões aplicados ao longo do ano passado. Saiba mais em www.institutoccr.com.br.

Sobre a CCR Metrô Bahia
A CCR Metrô Bahia tem nove anos de operação na Bahia. São mais de 34km de extensão, duas linhas, 21 estações e nove terminais integrados, sendo oito deles administrados pela concessionária. O Sistema Metroviário de Salvador e Lauro de Freitas já gerou um impacto positivo de R$ 11,1 bilhões na economia da Bahia e transporta cerca de 350 mil pessoas por dia. Desde a sua inauguração, já foram realizadas mais de 1,6 milhões de viagens, cerca de 28 milhões de quilômetros rodados e mais de 490 milhões de passageiros transportados. A CCR Metrô Bahia conta com cerca 1.370 colaboradores diretos e mais de 2.500 indiretos, e foi reconhecida pelo jornal O Estado de São Paulo como uma das 100 empresas mais influentes do Brasil em mobilidade no ano de 2023.

Sobre a Fundação Casa de Jorge Amado
Uma casa de palavras, fiel ao destino que lhe traçaram desde o início quando era apenas um sonho, a Fundação Casa de Jorge Amado — múltipla, inquieta, mutável e mutante, foi inaugurada a 7 de março de 1987 com a missão de preservar e difundir o trabalho do escritor Jorge Amado, garantindo a permanência de sua obra e assegurando-lhe a continuidade através da memória. Localizada no Centro Histórico de Salvado, a Casa abriga uma exposição permanente e o acervo do escritor. Lugar onde tudo acontece, a Instituição é ponto de referência na geografia cultural da cidade, realizando atendimento monitorado às escolas, seminários, oficinas, lançamentos de livros e discos e exposições. A Fundação é também responsável pelo Selo Casa de Palavras e pela realização da Festa Literária Internacional do Pelourinho-FLIPELÔ, considerada um dos principais eventos literários do país.

Sobre o Sesc  
O Sesc é uma instituição de direito privado e sem fins lucrativos, que há 76 anos transforma milhares de vidas através das ações e projetos que realiza. A instituição beneficia crianças, jovens, adultos e idosos por meio de iniciativas que promovem bem-estar e qualidade de vida, ofertando serviços de excelência nas áreas de Educação, Saúde, Cultura, Lazer e Assistência. Na Bahia, o Sesc dispõe de 23 unidades fixas, 11 na capital e 12 no interior, além de 3 Unidades Móveis de Saúde e 2 Unidades Móveis de Biblioteca, possibilitando ao seu público oportunidades para o desenvolvimento pleno de seu potencial. São escolas, restaurantes, teatros, academias, hotéis, centros de lazer e convivência e diversos outros espaços que atendem os trabalhadores do Comércio de Bens, Serviços e Turismo e o público em geral, de ponta a ponta do estado.

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Museu das Favelas recebe prévia sobre Feira Literária Internacional do Pelourinho (FLIPELÔ)

Campanha “Viajando pelos Caminhos da Cultura” amplia alcance do evento por diversas cidades do Brasil
Mais imagens nesse link: https://we.tl/t-aAJaRgPYSR

São Paulo, 17 de julho de 2023 – A contagem regressiva para a Feira Literária Internacional do Pelourinho ( FLIPELÔ  ) teve início na tarde da última sexta-feira (14), no Museu das Favelas, em São Paulo. A campanha “Viajando pelos Caminhos da Cultura”, idealizada pelo Grupo CCR, por meio do Instituto CCR, trouxe para a capital paulista um recorte das expectativas para o grande evento em Salvador, previsto para acontecer em agosto.

O Museu das Favelas, que também recebe apoio da empresa, através do Instituto, foi o local escolhido para trazer um pouco da literatura baiana para São Paulo. O evento, pensado para ampliar a visibilidade da  FLIPELÔ   contou com a participação de Itamar Vieira Júnior, autor de Torto Arado e Salvar o Fogo, José Inácio Vieira Mel, poeta alagoano, e Paloma Amado, autora e filha de Jorge Amado.

Para Jéssica Trevisan, Gerente de Responsabilidade Social do Instituto CCR, levar para São Paulo um debate sobre a importância da Flipelô e dos autores baianos para a literatura nacional contribui para o propósito do Grupo CCR de democratizar o acesso à cultura. “Nosso país tem dimensões continentais e promover encontros que nos permitam dar ainda mais visibilidade para um evento tão rico como a Flipelô vai ao encontro do nosso objetivo de contribuir cada vez mais para ampliar o contato dos brasileiros com diferentes momentos e expressões culturais.”

Já para a Diretora da Fundação Casa de Jorge Amado, Angela Fraga, a oportunidade de levar a  FLIPELÔ   para dentro do Museu das Favelas reforça a vocação do evento de ampliar cada vez mais o contato do público com obras e autores nacionais que marcaram gerações e com novos talentos que surgem a cada ano.

Durante o bate-papo, os autores Itamar Vieira Júnior e José Inácio Vieira Mel, também reforçaram a vocação da Flipelô para se tornar um grande evento de abrangência nacional. “A Flipelô é um evento extremamente importante, que possibilita aos leitores a conexão com autores e o entendimento mais profundo sobre a criação de suas obras”, destacou Itamar.

Já Paloma Amado, ressaltou a importância da Feira Literária Internacional do Pelourinho trazer para os visitantes a possibilidade de vivenciarem a Bahia e a riqueza cultural do Pelourinho.

E seguindo com as ações da campanha “Viajando pelos Caminhos da Cultura”, os preparativos para a Feira Literária Internacional ainda percorreram outras cidades do país. Um livro interativo com as obras de Jorge Amado e Mãe Stella de Oxóssi, autora homenageada desta edição, foi exposto em 4 aeroportos operados pela CCR, de forma itinerante: Curitiba, Goiânia, São Luís e Foz do Iguaçu. Neste ano, a Flipelô acontece entre os dias 9 e 13 de agosto.

Para saber mais sobre a Festa Literária Internacional do Pelourinho, acesse: https://2023.flipelo.com.br/

Mais sobre o Instituto CCR: www.institutoccr.com.br.

Informações à imprensa
InPress Porter Novelli
ccr@inpresspni.com.br